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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CURSO: COMUNICAÇAO SOCIAL/JORNALISMO
ALUNO (A): THAYS DOS SANTOS NASCIMENTO
DISCIPLINA: GÊNEROS DISCURSIVOS EM JORNALISMO

1. Por que se ocupar dos gêneros?
R: Porque os gêneros
2. O pensamento sobre gênero perpassou várias mudanças. Só para citar algumas “funções da linguagem” deRoman Jakobson (1929), “propriedades discursivas” de Tzvetan Todorov (1978), “dialogismo”, “endereçamento” e “gênero do discurso” de Mikhail Bakhtin (e o seu círculo, 1963), intertextualidade de Julia Kristeva (1969, semiologia) etc. De todas essas correntes o que ainda é consenso hoje sobre a formação dos gêneros?
R: É a importância do aspecto social na sua construção, ou seja, da instituição, da situação dos elementos que compõe a troca comunicativa.

3. Qual a classificação de Chaparro e como ele chegou a ela?
R: No gênero comentário, estariam espécies argumentativas (artigo, crônica, carta, coluna) e as espécies gráfico-artísticas (caricatura e charge). No gênero relato, também duas espécies, as narrativas (reportagem, notícia, entrevista e coluna) e as práticas (roteiro, indicador, agendamento, previsão de tempo, cartas consulta e orientações úteis). Chaparro chegou a essa classificação através de questionamentos, para ele o jornalismo não se dividia, mas se construía com informações e opiniões.

4. Por que Nilson Lage diz que a Entrevista é uma denominação ambígua para o tipo textual do gênero informativo?
R: Porque para ele a palavra Entrevista pode significar tanto os procedimentos (a técnica, portanto) de apuração junto a “uma fonte agente capaz de diálogo”, uma conversa de variável duração com “personagem notável ou portador de conhecimentos ou informações de interesse para o público” e ainda, a matéria publicada com informações colhidas nas duas proposições anteriores (o produto da entrevista).

5. Harro (2000) diz que uma forma de classificar os gêneros é o modo de produção dos seus textos. Quais os métodos