Zeitgeist-Addendum
O filme aborda várias questões: o Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos (como emissor de moeda), a CIA (agência de inteligência a serviço do governo), as corporações (mundo empresarial), governos e outras instituições financeiras, e mesmo religiões, concluindo que todas essas instituições são corruptas e nocivas para a humanidade porque a sociedade é baseada em uma economia de escassez com base no uso do dinheiro, que deve ser substituído eventualmente. No final, o filme propõe a utilização da tecnologia como uma outra solução, embora algumas pessoas acreditem que a alternativa apresentada seja um modelo de como o do Projeto Vênus.
Segundo seu diretor, Peter Joseph, o filme "tenta localizar as causas da atual corrupção social dominante, ao tentar oferecer uma solução." Ao finalizar, Addendum salienta a necessidade de sistemas de crenças que adotam as idéias de emergência e interdependência. O filme descreve as medidas concretas que podem ser tomadas para enfraquecer o sistema monetário, e sugere ações para a "transformação social", que incluem o boicote: de bancos que compõem o Sistema de Reserva Federal; da grande mídia (que representam apenas a realidade que as grandes corporações estão interessadas); do exército, (que também representam os interesses das corporações e governos, e não de seu povo); e das companhias energéticas (que, por meio da venda e fornecimento tentam controlar a nossa capacidade aquisitiva evitando, assim, nossa liberdade privada).
Também é sugerido que a sociedade deve rejeitar a instituição política, que tornou-se obsoleta, bem como sendo completamente desnecessária, uma vez que a resolução dos problemas não é política, mas técnica e científica.
Zeitgeist: Addendum estreou no quinto Artivist