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Tornou-se promotor publico em minas gerais, porem logo desistiu dessa carreira e se mudou para Maceió, onde se tornou amigo de Graciliano Ramos, Raquel de Queirós e Jorge de Lima.
O mundo rural do Nordeste, com as fazendas, as senzalas e os engenhos, serviu de inspiração para a obra do autor, que publicou seu primeiro livro - Menino de engenho.
Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras.
Com um pouco de ficção e lembranças de sua vida de menino, o escritor retrata, a vida nordestina na visão de quem participou ativamente dela, num período de grandes transformações de natureza econômica e social, resultado da decadência do engenho que começava a ser substituído pela usina moderna.
O jeito natural de escrever do José Lins do Rego foi dividia, por ele mesmo, em dois ciclos:
1º Ciclo: Cana-de-açúcar
Retrata a temática de decadência do ciclo da cana-de-açúcar
Principais Obras: Menino de Engenho, Doidinho, Bangüê, O moleque Ricardo, Usina e Fogo Morto.
2º Ciclo: Cangaço, Misticismo e Seca
Seu significado sociológico está na história do cangaço no nordeste brasileiro.
Obras: Pedra Bonita e Cangaceiros
Este notável escritor teve suas obras traduzidas para diferentes idiomas, entre eles, o russo. Antes de morrer, escreveu um livro de memórias chamado: Meus Verdes Anos, no qual narra as mais variadas recordações durante seu tempo de infância.
Algumas obras conhecidas
Fogo Morto 1943
Menino De Engenho 1932
Usina 1936
Isso um de nos vamos falar do livro fogo morto
Esse romance regionalista mostra o declínio dos engenhos de cana-de-açúcar nordestinos e traça amplo perfil das figuras decadentes que giravam em torno dessa atividade econômica.