Wundt e a psicologia germânica
No texto podemos constatar que até nos dias de hoje, um semestre no exterior é uma experiência acadêmica valorizada. No século XIX, a Alemanha era um local especialmente atraente para os jovens acadêmico.
Umas das razoes da popularidade das universidades alemãs era simplesmente a sua quantidade. E pelas circunstâncias da época, permitia aos professores dedicar-se a seus interesses e trabalhar sem medo da censura “que no meu ponto de vista foi o que fez tal ciência ter um avanço imensurável”. Os alunos, para ser aprovados teria q se submeter a exames especiais e defender uma tese.
Os professores que criaram a nova psicologia cientifica, colaboraram com uma nova abordagem experimental, “que envolviam mensuração, replicabilidade, dados públicos e testes controlados”. O termo “fisiológico” passou a significar “experimental” na Alemanha. E Wundt afirmou que a psicologia fisiológica era o sentido mais amplo todo termo, ou seja,a psicologia seria baseada na metodologia cientifica.
Ernst Weber passou a maior parte de sua carreira acadêmica na universidade de Leipzig, como aluno e professor. Weber tornou a maior autoridade no sentido do tato, entre suas contribuições, damos destaque para, o mapeamento da sensibilidade relativa de vários locais da pele e a demonstração de uma relação matemática entre o elemento psicológico e o físico, que tornou-se conhecida como a lei de Weber.
Gustav Fechner foi aluno de Weber, teve como meta entender a natureza dos sentidos táteis e musculares, e para isso usou métodos psicofísicos. Fechener queria resolver o termo problema mente corpo, para derrotar o materialismo, e que o melhor meio era a psicofísica.
Fechner estudou o fenômeno da persistência das imagens, e descobriu uma relação entre a intensidade da luz e a força da imagem residual, e por tais estudos teve problemas com sua visão, onde foi obrigado renunciar a sua cadeira de professor. Mas Fechner voltou à normalidade, depois da