Working
Fase pré-industrial- escravidão, ausência de liberdade, rés (=coisa).
Idade média- servidão, relações de comércio, período de descobertas
Vida nas cidades, corporações de ofício, estatuto das corporações de ofícios (aqui estabelecia-se a restrição à liberdade), locação de serviço (locacio operarum (comparada a contrato de trabalho)= alguém contratava alguém por determinado período; locacio operarum faciendi (comparada ao contrato de empreitada)= alguém contratava alguém para produzir/fazer algo).
1850- Maquinismo, revolução industrial, nova forma de produção, vida urbana, miséria da classe trabalhadora, desempregados, jornadas de trabalho muito alongadas, aviltamentos salariais, estado de coisas insuportáveis. Estado não interfere nas relações privadas. Novo modo de trabalhar- livre e assalariado, abusos do empregador. Direito civil e comercial, liberdade contratual.
“Questão Social”- Substituição da força do homem pela máquina a vapor, utilização do trabalho de mulheres e crianças, salário mais baixo, desestruturação da família, aumento da jornada de trabalho.
Revoltas e organização dos trabalhadores, reuniões, doutrina social da igreja.
Trabalhador chamado de proletário: trabalho em troca de comida, salário baixíssimo, jornada muito longa, ausência de perspectiva de crescimento/mudança, condições sanitárias precárias, atividade fundamentalmente braçal.
Agentes externos tomam posição e começam a denunciar os abusos sofridos pelos trabalhadores urbanos.
Processo crescente da intervenção do Estado na relação de trabalho, o direito civil deixa de se prestar a tratar as relações de trabalho, pois nestas relações há disparidade de poder entre as partes. Começa por atos legislativos isolados nos países, crescendo e limitando aquilo que os contratos de trabalho podem contratar.
Trabalho livre e assalariado.
Fase pós-industrial
As constituições abrem espaço para reger as relações de trabalho.
-Hoje em dia continua a