WORK
1.Os gastos de financiamento, recorrendo ao modelo de avaliação dos “Discounted Cash Flows”, não devem ser considerados na avaliação pela razão se serem autónomos das decisões de financiamento. A decisão estratégica da entidade relativamente às condições de financiamento do projeto estão abrangidas pela utilização da taxa de desconto dos respetivos “Cash Flows”, e como tal é usada a taxa de custo médio ponderado do capital que inclui o custo do finamento em questão.
2.No que concerne às rendas do edifício fabril, apesar da produção do novo produto ser efetuada num edifício já pertencente à entidade, estas devem ser consideradas como um custo de oportunidade na avaliação do projeto, uma vez que o valor de mercado para arrendamento de edifícios similares naquela zona aponta para um custo de 120.000 € por ano e com crescimentos médios anuais de 4%. Importa de realçara que as respetivas rendas devem ser alvo de desconto à taxa de juro sem risco.
3.Ver Excel sff.
4.Ver Excel sff.
Atendendo que a Taxa de Retorno Esperada do Investimento é de 17,74%, superior à máxima taxa possível de custo médio ponderado do capital de 11,55%, a decisão é favorável à realização do investimento. Entendemos que o investimento agora analisado, com base na informação disponível e apurada, cria valor para a entidade promotora e como tal deve ser realizado, pois o retorno gerado é mais do que suficiente para remunera a totalidade dos capitais próprios e alheios.
5.Pela análise de sensibilidade realizada, verificamos que o VAL de investimento evolui de forma inversa à variabilidade do Custo do Capital Investido. No caso particular do osso exercício, por cada agravamento em 10% do Custo do Capital investido, o VAL diminuía aproximadamente 1/8. Ou seja, as variações positivas do Custo de Capital investido causam evoluções negativas no VAL e vice-versa.
6.Para se estimar o “BREAK-EVEN” financeiro, é necessário achar a taxa de custo médio