William Branham
Um Profeta
Visita a África do Sul
Por
JULIUS STADSKLEV
Um Profeta Visita a África do Sul
iii
Prefácio
A escrita deste livro tem um propósito triplo. Primeiro Davi fala no
Salmo 105, que deveríamos “fazer conhecidas as suas obras entre os povos”. Deus fez muitas obras grandes e maravilhosas na África do Sul, através do ministério do Grupo Branham. Oh, gostaria de ter palavras para expressar o que Ele fez na África do Sul, naqueles três últimos meses de 1951. Porém, a habilidade humana, por melhor que seja, nunca poderia exprimir completamente os sinais e maravilhas que Deus operou em nosso meio. Um escritor, fazendo um relatório de algumas das reuniões, disse: “Alguém gostaria de ter palavras sobrenaturais, para expressar o ministério sobrenatural do Senhor entre o povo”.
Enquanto escrevo à respeito do que vi Deus fazer na África do
Sul, sinto-me como o escritor deve ter sentido quando ele tentou descrever o amor de Deus e pode somente dizer:
“Se as águas do oceano fossem tinta,
E o céu um pergaminho,
Cada haste da terra uma pena,
Todo homem um escriba por profissão;
Para escrever o amor do Deus Altíssimo.
As águas do mar se secariam;
E o pergaminho não seria suficiente,
Ainda que estendido de céu a céu”.
Davi tinha visto Deus trabalhar no meio do Seu povo, e enquanto ele meditava a este respeito, em cada expressão que se seguia dizia:
“Porque a sua benignidade é para sempre” (Salmo 136). Este “para sempre” inclui o nosso dia e era. Sim, Sua benignidade é para sempre. Ela permanece para o mais influente homem de negócio numa próspera cidade da África do Sul. Ela permanece para o mais insignificante nativo numa isolada reserva africana.
A primeira vez que uma voz sobrenatural falou ao irmão Branham, veio de um redemoinho. Esta é a mesma maneira que o Senhor falou a
Jó, aquele velho patriarca das primeiras eras, de acordo com o capítulo
38. Existem muitas semelhanças incomuns entre a vida e o ministério de