Analise do filme: O nome da rosa.A trama do filme se passa no período da Idade média em que o Teocentrismo era dominante, ou seja, em que Deus é o centro de tudo e nada deve ser questionado, tudo que se acontece é vontade divina.Na história ocorre que dois monges franciscanos chegam a um mosteiro em que mortes estranhas acontecem naquele local misteriosamente. William de Baskerville um dos monges, possuía uma mente visivelmente avançada para sua época e não acredita na opinião dos outros, que diziam que as mortes eram sobrenaturais. Assim, William de Baskerville e seu discípulo Adson Von Melk, investigar para descobrir o que está acontecendo de verdade.No percorrer do filme, ambos se colocam numa postura contra os dogmatismo religioso, descobrem lugares ocultos dentro da instituição, no caso o mosteiro, que constituía um grande acervo de pergaminhos com extrema importância, abrangendo culturas externas, de outras civilizações, diferentes concepções de conhecimento que apenas o clero havia acesso.Haviam outras regalias que o clero desfrutava como: Ouros, vestimenta, carruagens e comida em abundância. Enquanto o povo só recebiam migalhas, vivendo em extrema miséria, com a aparência suja e magra, completamente o oposto dos monges.Por fim, William e Adson descobrem que as mortes eram praticadas por um dos membros do mosteiro, um monge que havia descoberto uma das obras de Aristóteles sobre humor/riso dado como perdido, tinha medo que caíssem em mãos erradas.O papel principal da Igreja Católica era ter monopólio da verdade e tudo que tornava-se contra sua doutrina era considerado heresia, William Baskerville pode ser visto simbolicamente como a trajetória do Homem para o Antropocentrismo, o homem como centro de