WEFFORT Francisco. Os clássicos da Política. Vol 1. São Paulo: Ática, 2006. (capítulo 6 – Rousseau) pág. 189- 241.
535 palavras
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FICHA DE ESTUDO (modelo, preencher TODOS os 7 itens)1- ALUNO
2- AULA E OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
Identificar a contribuição do autor para a formação do Estado e sociedade.
3 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO TEXTO LIDO
WEFFORT Francisco. Os clássicos da Política. Vol 1. São Paulo: Ática, 2006. (capítulo 6 – Rousseau) pág. 189- 241.
4 – SÍNTESE DO TEXTO.
Dentre os filósofos do chamado século das luzes, que preconizavam a difusão do saber como o meio mais eficaz para se pôr fim à superstição, à ignorância, ao império da opinião e do preconceito, e que acreditavam estar dando uma contribuição enorme para o progresso do espírito humano, Rousseau, certamente, ocupa um lugar não muito cômodo."
"Não se trata, portanto, de acabar com as academias, as universidades, as bibliotecas, os espetáculo. As ciências e as artes podem muito bem distrair a maldade dos homens e impedi-los de cometer crimes hediondos." (WEFFORT Francisco, 2006, p.190). Segundo Rousseau ""O homem nasce livre, e por toda parte encontra-se aprisionado. O que se crê senhor dos demais, não deixa de ser o mais escravo que eles. Como se deve esta transformação? Eu o ignoro: o que poderá legitimá-la? Creio pode reser resolver esta questão"", Ora, a trajetória do homem, da sua condição de liberdade no estado de natureza, até o surgimento da propriedade, com todos os inconvenientes que dai surgiram." (WEFFORT Francisco, 2006, p.194).
O que pretende estabelecer no contrato social são as condições de possibilidade de um pacto legítimo, através d qual os homens, depois de terem perdido sua liberdade natural, ganhem, em troca, a liberdade civil. (WEFFORT Francisco, 2006, p.195 e p.196). "Mesmo sob um regime monárquico, segundo Rousseau, o povo pode manter-se como soberano, desde que o monarca se caracterize como funcionário do povo." (WEFFORT Francisco, 2006, p.197 e p.198).
O exercicio da vontade geral através de representantes significa uma sobreposição de vontades. Ninguém pode querer