Weber . Ciência e Política: duas vocações (resumo)

1. Introdução Weber destina o ensaio para falar da relação entre ciência como vocação e politica como vocação, o quadro histórico em que se encontrava era de mudanças políticas e sociais profundas, e de seu rompimento com “aliados” da Alemanha. Ele estuda e analisa o papel do cientista/aluno nas universidades Alemã e Americana, fazendo um panorama crítico da progressiva perda da ciência como fonte de conhecimento puro, para uma ciência como fonte de renda (envenenada pelo mundo capitalista). Mostra de maneira concisa, a necessidade do professor abandonar a demagogia, e dar mais oportunidades aos alunos. Max direciona a política para uma explicação da mesma, no âmbito do Estado, e a influencia que ela exerce no mesmo. Discute a necessidade de “vocação” nas duas diretrizes (ciência e política), está que nasceria com o homem assim como um dom. Detalha a complexidade de personalidade humana, mais que dual, o humano seria o completo dos dois extremos.

2. Revisão Biográfica
Ciência como Vocação

Começa então fazendo uma analise da universidade Americana e Alemã em 1918, a critica estaria ligada a questões históricas e a posição de Weber sobre a nação alemã, ele pretendia evidenciar a necessidade desta de modernização.
Indaga-se sobre condições que rodeiam a ciência como vocação, e as perspectivas profissionais que uma jovem teria para tal encargo no âmbito da docência. Faz critica ao sistema universitário Alemão, pois este falharia ao não dar o apoio necessário ao jovem; em contra partida o sistema Americano oferecia apoio financeiro. Porém com cobranças semelhantes (no entanto os norte-americanos eram mais cobrados, devido a este apoio financeiro) para com o jovem, entre elas “sala cheia”. Weber nota que a ciência, mesmo em sua época, vem se tornando empresa do “capitalismo estatal”, pois vê-se necessário recursos financeiros para geri-las, como consequência: trabalhador desprovidos dos meio de produção. O