Web 1 2 e 3
É difícil definir a Web 1.0. Primeira Web 2.0 não se refere a um avanço específico na tecnologia da Web, mas a um conjunto de técnicas para design e execução de páginas de Web. Segundo, algumas dessas técnicas existem desde que a World Wide Web foi lançada, de modo que é impossível separar a Web 1.0 e a Web 2.0 em termos cronológicos. A definição de Web 1.0 depende completamente da definição de Web 2.0.
Tendo isso em mente, se a Web 2.0 é uma coleção das abordagens mais efetivas na World Wide Web, então a Web 1.0 inclui tudo mais. Quanto ao significado do termo "efetivo", Tim O'Reilly diz que ele se relaciona a fornecer aos usuários uma experiência envolvente, de modo que eles desejem retornar à página no futuro. Veja a seguir as estratégias que O'Reilly considera parte da filosofia da Web 1.0. Os sites de Web 1.0 são estáticos - eles contêm informações que podem ser úteis, mas não existe razão para que um visitante retorne ao site mais tarde. Um exemplo pode ser uma página pessoal que ofereça informações sobre o dono do site, mas que não mude nunca. Uma versão Web 2.0 dessa ideia seria um blog ou perfil no Myspace, que os proprietários pudessem atualizar frequentemente. Os sites de Web 1.0 não são interativos - os visitantes podem visitá-los, mas não modificá-los ou contribuir com eles. A maioria das organizações têm páginas de perfis que visitantes podem consultar mas sem fazer alterações, enquanto um wiki permite que qualquer visitante realize mudanças. Os aplicativos da Web 1.0 são fechados - sob a filosofia da Web 1.0, as empresas desenvolvem aplicativos de software que os usuários podem baixar, mas não são autorizados a ver como o aplicativo funciona, ou a alterá-lo. Um aplicativo de Web 2.0 é um programa de fonte aberta, o que significa que todos veem o código-fonte do programa. Os usuários podem ver como o software funciona e modificá-lo, ou até mesmo construir novos aplicativos com base em programas antigos. O Netscape Navegador,