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A abordagem comportamentalista teve origem como um desdobramento dos conceitos fundamentais da Teoria das Relações Humanas, ampliando o seu conteúdo e diversificando a sua natureza.
Este modelo Crítica a Teoria Clássica aprofundando-se em posições explicativas e descritivas na abordagem das tarefas e da estrutura organizacional.
A abordagem comportamentalista também apresenta crítica à Teoria Burocrática (“modelo de máquina”) e traz novas proposições sobre a Motivação Humana.
A Teoria Comportamental fundamenta-se no comportamento individual das pessoas. Para explicar este comportamento é necessário recorrer ao estudo da motivação humana que indica que ser humano apresenta necessidades e o gestor deve conhecer essas necessidades para compreender o comportamento humano e utilizar a motivação humana como poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações.
Mitchell define motivação como “o grau para o qual um indivíduo quer e escolhe adotar determinado comportamento”
Vários teóricos desenvolveram teorias a partir do behaviorismo, onde destacam-se Herbert Alexander, Chester Barnard, Douglas McGregor, Rensis Likert e Chris Argyris, Abraham Maslow, Frederick Herzberg e David McClelland.
Hierarquia das Necessidades de Maslow
Para Maslow, as necessidades humanas estão organizadas hierarquicamente numa pirâmide, e são divididas em necessidades primárias (na base da pâmide) e as necessidades secundárias (no topo). As necessidades primárias são as de sobrevivência básica:
• Fisiológicas (alimentação, sono/repouso, abrigo e desejo sexual);
• Segurança (estabilidade, proteção contra o perigo, doença, incerteza, desemprego);
• Sociais (relacionamento, amizade, aceitação, afecto, amor, compreensão, consideração)
As necessidades secundárias são as de motivação (crescimento):
• Estima (auto-confiança, necessidade de aprovação social / respeito, status, prestígio e consideração,