Wall-e
Uma montanha de lixo vem sendo produzida nas últimas décadas, fato gerado pela constante movimentação dos artigos consumíveis, envolvidos em processos velozes e de curta duração.
Imaginar uma forma de limpar o mundo de toda a "sujeira" resultante de práticas que não colaboraram para a sustentabilidade do planeta é o objetivo do personagem-robô WALL-E. A incessante jornada repetitiva do "robozinho" ilustra e, de certa forma, dá conta de algumas questões relacionadas à sociedade de consumo. Na obra WALL- E, o excesso de lixo fez com que a Terra se tornasse um lugar inabitável, sujo e poluído. A sociedade da demasia produziu uma grande indústria do descarte, da sobra, daquilo que não tem mais uso. A rotatividade e a constante injeção de novos produtos no mercado consolidou um problema estático, imóvel e prejudicial - o lixo urbano. Tudo em nome de uma experiência incessante de busca do deleite e da felicidade
O filme procura articular perspectivas a partir de algumas preocupações permanentes frente a uma era movida pela instantaneidade e caracterizada pelo desperdício, consumo excessivo e o constante descarte. O filme nos mostra um panorama do nosso planeta no futuro, expondo questionamentos de cunho ambiental, político, tecnológico e sociológico.
Uma montanha de lixo vem sendo produzida nas últimas décadas, fato gerado pela constante movimentação dos artigos consumíveis, envolvidos em processos velozes e de curta duração.
Imaginar uma forma de limpar o mundo de toda a "sujeira" resultante de práticas que não colaboraram para a sustentabilidade do planeta é o objetivo do
personagem-robô