WA1 SEMIN RIO VI

SEMINÁRIO VI –
Web Aula 1
Contabilidade do Agronegócio: Culturas Temporárias e Permanentes1
Introdução
Prezados Alunos (as), o objetivo desta unidade é demonstrar de maneira interdisciplinar os conteúdos abordados nas disciplinas apresentadas neste semestre.
Bem Vindos à web-aula 01, do 6º Semestre,
Ao longo deste semestre, aprendemos conteúdos relacionados com atividade contábil nas áreas de agronegócio, entidades públicas, metodologia da pesquisa e simulação empresarial. Tópicos estes de importância fundamental para o acadêmico contábil.
No início do semestre, aprendemos sobre a contabilidade do Agronegócio, suas peculiaridades, terminologias básicas, classificações contábeis a serem aplicadas nas produções agrícolas e aos rebanhos na atividade pecuária, entre outras informações pertinentes à prática contábil nesta área.
Aprendemos que, na atividade agrícola (plantações), os cultivos de culturas temporárias (que proporcionam apenas 1 colheita) demandam diferentes posturas contábeis, quando comparadas às culturas permanentes (proporcionam mais de 1 colheita). Na primeira, os custos eram acumulados na conta de culturas temporárias até o momento da colheita, quando, então, eram transferidos para a conta de Produtos Agrícolas.
Nas culturas temporárias (soja, milho, trigo, etc.), todos os custos como sementes, adubos, mão-de-obra utilizada na lavoura, depreciação ou aluguel do trator (esteira ou colheitadeira) e demais gastos relacionados com a cultura temporária, são registrados na conta Culturas Temporárias até o momento da colheita.
Sendo assim, caso uma empresa rural apresente um balanço patrimonial em determinada data, e lá conste saldo na conta Culturas Temporárias (dentro do Ativo Circulante), significa que a fazenda tem uma cultura plantada que está em estágio de maturação e ainda não foi colhida.
Após o momento da colheita, todos os custos alocados na conta de Culturas Temporárias devem ser transferidos para a conta de Produtos Agrícolas, pois aquela