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A teoria do campo cristalino explica as ligações nos iões complexos em termos de forças electrostáticas. Nos iões complexos existem dois tipos de interacções: uma é atracção entre o ião metálico positivo e os ligandos carregados negativamente; e esta é a força que liga os ligandos ao metal, a outra é a repulsão electrostática entre os pares não compartilhados nos ligandos e os electrões nas orbitais d dos metais.
Nesta teoria, o par de electrões não compartilhado do ligando é considerado um ponto de carga negativa (ou a carga parcial negativa de um dipolo eléctrico) que repela os electrões das orbitais d do iao metálico central. Deste modo, ela permite calcular a polarização dos electrões d do catião central exercida pelo campo electrostático dos ligandos.
As orbitais d têm orientações diferentes, no entanto na ausência de uma perturbação externa têm todas a mesma energia. Num complexo octaédrico, o átomo de metal está rodeado por seis pares de electrões não compartilhados e, portanto as cinco orbitais d sentem a repulsão electrostática. A intensidade desta repulsão depende da orientação das orbitais d envolvidas. A absorção de radiação em complexos constituídos por metais de transição leva a transições electrónicas entre as orbitais d.
A melhor maneira de medir o desdobramento do campo cristalino e utilizar a espectroscopia para determinar o comprimento de onda ao qual a luz é absorvida.
Parte experimental
Aparelhos utilizados:
Espectrofotómetro
Reagentes:
[Co(NH3)5Cl]Cl2
NH3 10% (m/v)
NH3 25% (m/m)
HCl 2,0M
NaNO2
Etanol 95%
[Co(NH3)5(ONO)]Cl2
Resultados
A- Cálculo do rendimento das reacções de síntese.
Complexo 3 -[Co(NH3)5(ONO)]Cl2
Complexo 4- [Co(NH3)5(NO2)]Cl2
B- Determinação da absortividade molar de cada complexo, no comprimento de onda em que se regista o máximo de absorção.
Complexo 3 -[Co(NH3)5(ONO)]Cl2
Gráfico