Voar nas croinicas
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No ano de 2008, o cientista japonês Katsumi Sato, da Universidade de Tóquio, publicou na revista científica britânica "New Scientist" uma artigo no qual afirmava que animais com mais de 40 quilos seriam incapazes de bater as asas suficientemente rápido para permanecer no ar.1 Sato chegou a esta conclusão após colocar pequenos acelerômetros nas asas de 28 espécies de aves, entre as quais se encontrava o albatroz-errante, a maior espécie capaz de voar na atualidade. Deste modo, ele pôs em xeque a capacidade de voo dos pterossauros, répteis pré-históricos atualmente extintos que podiam chegar a pesar mais de 200 quilosPara compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2008/10/451091-pterossauro-nao-podia-voar-diz-especialista.shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado.
A crónica é como que a conversa íntima, indolente, desleixada, do jornal com os que o lêem: conta mil coisas, sem sistema, sem nexo, espalha-se livremente pela natureza, pela vida, pela literatura, pela cidade; fala das festas, dos bailes, dos teatros, dos enfeites, fala em tudo baixinho, como quando se faz um serão ao braseiro, ou como no Verão, no campo, quando o ar está triste. Ela sabe anedotas, segredos, histórias de amor, crimes terríveis; espreita, porque não lhe fica mal espreitar. Olha para tudo, umas vezes melancolicamente, como faz a Lua, outras vezes alegre e robustamente, como faz o Sol; a crónica tem uma doidice jovial, tem um estouvamento delicioso: confunde tudo, tristezas e