Viver para crer
Os primeiros laços afetivos iniciam-se na relação com os pais, este elo é fundamental para a formação e desenvolvimento de outros laços afetivo na vida do individuo, verificando-se condições de convivência, facilidade de relacionamento, solidariedade, partilha, não só no seio,como também no ambiente de trabalho e nas interações que desenvolvem, percebendo atitudes de entre ajuda, de paciência, de alegria, capacidade de esforço pessoal, dinamismo criativo, de trabalhar em grupo, de saber contar com o positivo de cada um, são vivências constantes numa família.
É na família que aprendemos a perceber o mundo e as nos situarmos nele. É formadora da nossa primeira identidade social. Ela é o primeiro "nós" a quem aprendemos a nos referir.
Por outro lado percebe-se a fragilização que se tem verificado nas famílias, por diversas causas que são geradoras de disfunções sociais como: violência, desemprego, droga, alcoolismo, etc.
A família merece atenção e independente do espaço institucional que estiver inserida, deve ser tratada pelo profissional de Serviço Social como um todo, no sentido de coletividade.
Os espaços institucionais estão organizados para trabalhar na perspectiva do usuário-problema, onde deriva-se um modelo assistencial, em que a preocupação principal é a solução dos problemas de seu usuário.
De acordo com MIOTO,
Os profissionais, zelosos de suas funções nessas instituições, trabalham com as famílias no sentido de atender o objetivo institucional pautado na solução do "caso" do