viver escravo - diversidade (resumo)
Professora/Mestra: Neide Cordeiro
Aluno: Romerio
RESUMO
CAPÍTULO V – VIVER ESCRAVO- DIVERSIDADE
LIVRO: A COLÔNIA EM MOVIMENTO
DE: Sheila Castro Faria-Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1998
CAMPINA GRANDE ABRIL DE 2014
CAPÍTULO V – VIVER ESCRAVO- DIVERSIDADE - (Resumo)
O resumo que faço do capitulo V objetiva trazer em linhas gerais o olhar lançado pelo texto da Sheila sobre o cotidiano do escravo brasileiro no período colonial entre os séculos XVIII e XIX com ênfase maior aos escravos das freguesias do sudeste do Brasil.
O escravo não foi como a historiografia tradicional coloca entes passivos que só lamentavam sua condição de cativo, foram acima de tudo fortes e que procuraram com muita habilidade a se adequar a sua realidade buscando espaços de convivência e socialização, eram cativos não se pode negar, mas pensavam e buscavam estratégias para tornar sua dura vida o mais aceitável possível, o primeiro passo nesse sentido era ter consciência de sua condição, depois ter uma boa relação com seus senhores o que depois de algum tempo lhes rendia confiança e algumas regalias que a posterior vai se tornar um direito e isso se dava em grande medida com a aceitação dos seus senhores que viram nessa boa convivência uma forma de ter retornos econômicos e isso se mostra na permissão por parte dos senhores dos relacionamentos amorosos e constituições de famílias, o preço do escravo importado era muito alto propiciar a sua procriação foi uma boa estratégia para aumentar sua mão de obra, essas relações se dava nas atividades desenvolvidas na região sudeste que era a pecuária e pequenas lavouras para onde se trazia homens quase na mesma proporção das mulheres o que não ocorria na região do recôncavo baiano onde se desenvolvia a lavoura da Cana e precisava-se de homens para o trabalho.
O incentivo a procriação permitida pelos senhores de escravos ganhou da Igreja Católica o aval e essa passou a