Viva a diversidade

Viva a diversidade!

Não sei o que fazem as pessoas se sentirem diferentes por pertencerem a um determinado grupo ou situação, ou ainda, não sei o que faz a sociedade agir de maneira tão mesquinha a ponto do julgamento. Questiono-me, se estou sendo muito displicente, e tenho como reposta, quase sempre, a negatividade desse fato. Desse modo, procuro encontrar as respostas e nem sempre as mesmas me são confortáveis, a tal ponto de me darem uma indicação, que seja suficientemente comprobatória da minha certeza ou não dessa prole. É comum notarmos as críticas sobre posturas religiosas, sexuais, trabalhistas, culturais, enfim, por tantas outras vertentes que a vida nos oferta... Pois bem, apesar da petição de querermos ser todos iguais e correspondentes, como de direito perante a constituição, infelizmente essa cognição não nos é oferecida. O que têm de pessoas que se julgam sendo roqueiros e que na suas particularidades curtem funk, pagode, sertanejo ou ainda outro gênero, não são poucas. Mas se escondem... E, além disso, se fecham em seu mundinho controverso, onde nem esses mesmos sabem o que na realidade querem, e traçam focos a ponto concordar ou não com fragmentos que a sociedade julga, por sinal, esse lance de julgamento está por fora. Pois se ninguém pode se expressar da forma ou da maneira em que se sente a vontade, onde fica a tal “liberdade”? Quando peguei os roqueiros de exemplo foi simplesmente uma citação, pois serve pra qualquer grupo ou identificação. Na verdade, quero deixar claro, que estou cansado de, em pleno século XXI, ser obrigado a presenciar pessoas com características extremamente preconceituosas. Está, na realidade, faltando companheirismo, tolerância, amor ao próximo, enfim, respeito para com os outros. Não é por gostar de uma determinada religião, grupo cultural, opção sexual, ou qualquer que seja a particularidade em questão, que o ser deve ser tachado como inferior, afinal, quem na sua singularidade não é diferente? E é isso que é legal,