VITAMINA D

VITAMINA D:
Sem a luz solar a pele não produz vitamina D. Sem ela, surgem enfermidades que vão do raquitismo à osteoporose; do câncer às infecções, ao diabetes e às complicações cardiovasculares
Seres humanos conseguem obter vitamina D a partir da exposição à luz solar, da dieta e de suplementos vitamínicos.
A exposição solar, através dos raios UVB (ultravioleta B), induz na pele a síntese vitamina D pela conversão de 7-deidrocolesterol em vitamina D3 (colecalciferol ou pré-vitamina D3). A vitamina D pode ser obtida pela dieta através do colecalciferol, de origem animal e o ergocalciferol (vitamina D2), de origem vegetal. As principais fontes naturais de vitamina D são peixes como salmão, atum e cavala, seguido de fígado, gema de ovo, queijo e cogumelos. Existem também diversos alimentos fortificados com vitamina D sintética, incluindo leite e produtos lácteos, suco de laranja, cereais matinais, barras de cereais, fórmulas infantis e margarinas.
Direta ou indiretamente, a vitamina D controla mais de 200 genes, responsáveis pela integridade da resposta imunológica.
Não podemos esquecer que as radiações solares provocam manchas e apressam o envelhecimento cutâneo, além de constituir a principal causa do câncer de pele.
Quanto sol precisamos tomar? Depende da cor da pele: quanto mais escura, mais resistente a ele, e menos eficiente na produção de vitamina D.
Exposição dos braços e pernas ao sol num período de cinco a trinta minutos (segundo a pigmentação cutânea), duas vezes por semana, produz níveis adequados de vitamina D. Quem foge do sol deve fazer reposição com suplementos que ofereçam 800 unidades por dia.

CANCER DE PELE:
A pele, o maior órgão do corpo humano, é composta por duas camadas: a epiderme, na parte externa, e a derme, na parte interna. Além de regular a temperatura do corpo, ela serve de proteção contra agentes externos, como luz do sol e calor, contra agentes infecciosos e agentes químicos (ingestão de arsênico, exposição a raios-X e rádio).
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