Visita virtual a museu
Possui também uma extensa documentação sobre a história da região e as lutas desenvolvidas pelo CGTT, bem como sobre a literatura e registros visuais produzidos sobre o povo e a cultura Ticuna.
O Museu é frequentado diariamente por estudantes (brasileiros, colombianos e peruanos), por pesquisadores e turistas de diferentes nacionalidades e também por caravanas das escolas indígenas localizadas nas cercanias de Benjamin Constant.Situado a 1.200 km de Manaus, na região da Tríplice Fronteira (Brasil, Peru e Colômbia), o Museu Magüta está localizado na cidade de Benjamin Constant (AM), ponto de acesso as 11 terras indígenas, todas demarcadas e regularizadas, habitadas pelos Ticunas no Alto Solimões.
O Museu funciona também como um centro de referência para o povo Ticuna, cuja população atualmente monta a 45 mil indígenas, sendo a maior população indígena do Brasil. Na região do Alto Solimões, onde estão quase todas as comunidades Ticuna, constituem a maior parte da população rural. A parcela restante se distribui em comunidades além fronteira ou se estende pelo médio Solimões, pelo rio Jutaí e estão inclusive representadas na cidade de Manaus.
Nas suas instalações são realizadas cotidianamente reuniões e cursos envolvendo caciques e lideranças, professores bilíngues, agentes de saúde indígenas, monitores ambientais e mulheres artesãs.
O Magüta, como ficou popularmente conhecido, participou de forma direta e ativa de todos os acontecimentos importantes na história recente dos Ticunas. Como ocorreu na implantação de