Visita tecnica
Na introdução deste livro o autor diz que não existe nada que se possa dar o nome de arte e que existem somente artistas ou homens eram homens que pegavam um punhado de terra colorida e modelavam toscamente e colocavam nas paredes das cavernas, os de hoje compram tintas e desenham cartazes para colocar em tapumes. Não prejudica a ninguém chamar essas atividades de arte, mas e preciso-te consciência que a Arte verdadeira coma A maiúsculo não existe. A Arte com A maiúsculo passou a ser um bicho papão e como um fetiche. Para o autor não existe um jeito errado de as pessoas gostarem de uma obra de arte. Para ele o fato de fazer com que a pessoa que está vendo uma paisagem que, lembre-se de alguém querido ou de algum lugar querido, pela semelhança de representação é valida por seus motivos. Para ela a pessoa apreciar e ver em quadros o que gostaria de ver na realidade também é uma preferencia muito natural e que todos nós gostamos das coisas pelas da natureza e somos gratos aos artistas por preserva o que e belo em suas obras.
Gombrich cita também que o grande pintor flamengo Rubens fez o desenho do retrato de seu filho pequeno, pois estava orgulhoso pela beleza de seu filho e queria que os outros o admirassem também. E fala que a propensão de admirar o bonito cria um obstáculo e nós faz rejeitar obras menos sedutoras como a do grande pintor alemão Albrecht Durer que desenhou sua mãe com o mesmo amor que Rubens desenhou seu filho.
O Autor não acredita que o “parecer com o real” e o principal modo de valoração da arte que arte, incluindo a esta que busca a semelhança com o real é convencional também. E para comprovar o seu ponto de vista, ele usa dois exemplos. O primeiro da pintura da corrida de cavalos que os cavalos estão com as quatro patas no ar. Mas que 50 anos mais tarde com o desenvolvimento fotográfico comprovou se que tanto os pintores quanto o publico