Virtualizaçao da escola
Vivemos na chamada “sociedade científico-tecnológica”. Uma das características dessa sociedade é o ritmo alucinante de transformação em todos os seus níveis, nunca antes experimentado na historia humana. Modos de vida, hábitos, valores e costumes estão em permanente mutação.
Neste mundo cada vez mais informatizado e competitivo, as informações circulam em velocidade cada vez maior. A sociedade de hoje não é mais a sociedade do saber fechado, estática, tranqüilizadora... A pós-modernidade tem como característica a instabilidade, as mudanças excepcionalmente rápidas, quer ao nível dos conhecimentos, quer ao nível das técnicas, quer também ao nível das atitudes. A mobilidade tecnológica faz do mundo uma pequena aldeia na qual todos podem sair ganhando, dependendo do modo como concebemos e utilizamos as mídias disponíveis hoje.
E nesta mesma sociedade encontra a instituição “escola”. E em se tratando de do uso da TIC’s observa-se que muito tem sido feito para alcançar um nível considerável de utilização destas ferramentas como recurso metodológico ao docente.
Visando acompanhar a evolução tecnológica as escolas estão se equipando com as TIC’s e ao mesmo tempo preocupadas com o profissional que fará uso destas ferramentas: o professor que diante da não encontram tempo para capacitarem-se com novas competências e habilidades para que possam mediar o valor dos meios de informação e transformá-los em recursos e suporte que facilite o processo de ensino aprendizagem dentro das novas tecnologias.
De acordo com LÉVY (1999) “o conceito de virtualização é uma dinâmica fecunda, potencializadora de realizações e que permite novas formas de criação”. Para LIMA (2010), “[...] no que diz respeito à docência, por exemplo, perde espaço o professor repassador de conhecimento e surge uma nova perspectiva: o professor torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos que estão ao seu encargo”.
Assim, o papel do professor na “escola virtual”