Virtualização educação

Na Colômbia, a prefeitura de Medellín aposta na tecnologia para beneficiar 400 mil alunos do ensino público e melhorar distribuição de conteúdo O setor educacional no Brasil passa por um momento já visto em mercados maduros como o norteamericano e europeu: consolidação e investimento pesado em tecnologia e processos de gestão. Mas de forma geral, trata-se de um segmento que vive desafios parecidos em diversas partes no mundo, mesmo onde a aposta em TI já é uma tradição. A distribuição de conteúdo precisa ser mais inteligente, soluções de interatividade de modo a tornar o ensino mais dinâmico são necessárias e isso não depende apenas da tecnologia informação, como de formação de pessoas e superação de barreiras culturais. da

Se de um lado você tem grupos educacionais e governos interessados em alterar esse quadro por meio do investimento em TI, a indústria também tem tentado dar respostas a esses anseios, seja com soluções específicas para essa vertical ou tentando inovar com o que já possui em mãos. Em meio a sistemas de colaboração, ensino à distância como o Moodle e soluções de vídeo para complemento do conteúdo fornecido em classe, a Citrix, por exemplo, vê em seus produtos de virtualização um braço interessante que, se usado com criatividade, pode ajudar bastante o setor. Como explicou em entrevista à InformationWeek Brasil a vice-presidente de marketing e desenvolvimento de negócios para VDI-in-a-Box da fabricante, Krishna Subramanian, a fabricante tem feito um trabalho forte com parceiros para identificar mercados e verticais que necessitam de soluções mais bem trabalhadas. “Olhamos soluções de negócios como estações de trabalho móveis, virtualização de desktop e, em educação, temos experiências como o Lab Solutions, em parceria com a Dell.” Nesse espaço, são testadas virtualização de aplicações que ajudam grupos educacionais na entrega mais inteligente do conteúdo, como softwares Adobe e outros comuns a este segmento. Mas Krishna frisa que não há exatamente