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No vídeo “A escolha de Thalia”, vemos como a ação educativa em rede pode proporcionar a inclusão de uma aluna que, por causa das drogas acabou se afastando da escola. Percebemos como a ação conjunta da direção da escola, da família, dos médicos e psicólogos do posto de saúde e dos colegas para que a aluna sentisse confiança e apoio para retornar a escola. Ações culturais, como a dança, por exemplo, também ajudam e muito no retorno desses adolescentes afastados por causa do uso de drogas. As redes sociais recuperam a auto-estima e a responsabilidade perdida por esses jovens. É necessário haver também conversa direta e franca, firme, mas acolhedora.
Aspectos inovadores como a saúde comunitária onde, os membros de uma comunidade conscientes de pertencerem a um mesmo grupo, refletem em conjunto sobre os seus problemas de saúde, expressam suas necessidades prioritárias e participam ativamente da implementação e da avaliação das ações propostas para suprir as suas carências, agem de forma eficiente na comunidade onde estão inseridas, são exemplos que atitudes que trazem. Outros aspectos como a abordagem integrada, a educação centrada na informação para reprimir o medo e o terror e soluções, acima de tudo participativas e contextualizadas.
Todas essas ações precisam ter em mente os muitos desafios existentes no trabalho preventivo principalmente nas comunidades de baixa renda. Contudo, todos desafios podem ser superados quando todos os representantes da comunidade se unem em ações que promovam a prevenção do uso de drogas. Esse é o principal objetivo das Redes Sociais. Favorecer a interação entre os indivíduos, oportunizar momentos de conversas, diálogos, troca de ideias e experiências.
A escola e o educador, também como parte integrante e integrada da comunidade, deve potencializar essas ações da comunidade e colher, compreender, respeitar, tolerar e proporcionar um clima emocional positivo de afetividade e empatia.
Percebemos que todos na comunidade exerce um