vetel, um banquete para o rei

UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP
CURSO TECNICO EM EVENTOS
TURMA: ‘A’ VESPERTINO
DISCIPLINA: EAD – EDUCAÇÂO PARA O TRABALHO
PROFESSORA: EMELLYNE

SAIONARA PRISCILA LUCAS SARAIVA

VATEL, UM BANQUETE PARA O REI

NATAL – RN
2014

O príncipe de Condé enterrado em dívidas planeja uma solução para fazer com que não só ele, mas toda a província fique livre das dívidas, convidará o rei Luís XIV para passar um fim de semana em seu castelo e, se conseguir agradá-lo, pode pagar as dívidas da região. Porém, apenas um homem poderá preparar um banquete suntuoso e ainda cuidar da diversão real: Vatel, mordomo do príncipe, ele tem que garantir que a comida e a diversão formem um verdadeiro espetáculo. Mas em meio a todo o trabalho resultante da preparação para a visita real, Vatel se apaixona pela bela Anne de Montausier, o que atrapalha os planos do Príncipe de Condé.
Trabalhava Vatel 12 dias e 12 noites sem dormir. Maquetes ensinavam como seriam as mesas, a cozinha (retangular, enorme, cheia de fornos, fogões, panelões, travessas) e a despensa (com ingredientes escolhidos por ele mesmo, todos os dias). Toalhas, talheres, castiçais, guardanapos e moveis ganharam desenhos especiais e únicos. Seriam três grandes banquetes, os maiores de todos os tempos, em meio a danças, representações, musicas, cenários e fogos de artifício.
Na primeira noite foi a “homenagem à gloria do sol e à generosidade da natureza, com suas flores, frutas, árvores gigantes e borboletas”. Na mesa havia diversas comidas, mais o que mais impressionou o rei foi a laranja, aparentemente inteira, que puxada pela ponta da casca e rodava e caia no prato, já descascada e cortada em gomos. Todos ficaram deslumbrados com o espetáculo.
Segunda noite “homenagem à agua”. Realizado ao ar livre, em volta do lago, iluminado com tochas, velas e lamparinas. Arranjos com frutas artificiais feitos de vidro soprado e flores de verdade garantiam