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Veronica Ribas Machado Petroski

Teoria da História I

FICHA DE LEITURA

Referência:
JENKINS, Keith. A história repensada. São Paulo: Contexto, 2001.

Esse texto, tenta responder à pergunta que lhe dá o título (O que é a História). Tentando examinar o que a história é na teoria; o que ela é na prática; e por fim, juntar a teoria e a prática em uma definição com resultado de ter opinião, debater à essas questões.
Começando pela teoria, temos dois argumentos, que a história constitui um dentre uma série de discursos a respeito do mundo, e no qual é o objeto de investigação da história é o passado, deixando claro que passado e história são coisas diferentes, porque o mesmo objeto de investigação pode ser interpretada de diferentes pontos, com diferentes leituras interpretativas no tempo e no espaço, assuntos que a historiografia mostra isso muito bem. Uma das razões que a distinção nunca aconteça, é realmente o fato de ter a distinção entre a história – escrita e o passado – que cobre ambos os dois. No entanto, vamos diferenciar o passado, como tudo que se passou antes em todos os lugares e a palavra historiografia para a história aqui, na qual se refere aos escritos dos historiadores, deixando claro que a palavra História (com H maiúsculo) indica o todo. Tentemos compreender o porquê é tão importante a distinção entre passado e história, com três exemplos:
1- [...] O Passado já aconteceu, Ele já Passou, e os historiadores só conseguem trazê-lo de volta mediado por veículos muito diferentes, de que são exemplos os livros, artigos, documentários etc., e não como acontecimentos presentes. O passado já passou, e a história é o que os historiadores fazem com ele quando põem mãos à obra. [...] A história (historiografia) é um constructo linguístico intertextual. [...] (pág 25)
2- [...] Digamos que você esteja estudando parte do passado inglês, especificamente o England under the Tudors [...] Ao passar, está aprovado em história inglesa, ou seja, está