Vermelho de Monolite
Experimento:
‘‘Reações com sais de diazônio – Síntese do vermelho de monolite’’
17/09/2014
Introdução:
Antes do séc. XIX, a maioria dos corantes utilizados era obtida de fontes naturais, de origem principalmente vegetal. Estes corantes não eram muito funcionais, pois careciam de brilho, boa fixação e graduações de cor. Porém, em 1856, o químico William Perkin tentou preparar o alcaloide quinina em seu laboratório, e seu experimento por acaso resulta no primeiro corante sintético, a mauveína. A partir deste evento, muitos outros corantes foram sintetizados, tomando o lugar dos corantes naturais quase que completamente. Uma das classes de corantes mais versáteis de serem sintetizados é a classe dos corantes que são compostos azo, caracterizados pela presença do grupo funcional A-N=N-B, onde A e B são sistemas insaturados arilas ou alquilas. O vermelho de monolite (1-(p-nitro-fenil-azo)2-naftol) é um exemplo de diazotação, neste caso da p-nitro-anilina
Objetivos:
Sintetizar o cloreto de p-nitrobenzeno diazônio e em seguida o corante vermelho de monolite.
Reação/Mecanismo:
Reação:
Mecanismo:
-Síntese do p-nitrobenzeno diazônio
-Sítense do vermelho de monolite (1-p-nitrofenilazo-2-naftol):
Constantes Físicas dos Reagentes e Produtos:
Toxidez dos reagentes e produtos: Álcool etílico: Danos decorrem da ingestão e inalação (mais da ingestão). A inalação de vapores pode resultar em irritação dos olhos e das mucosas. HCL: Provoca queimaduras irritantes para as vias respiratórias. Em contato com os olhos e a pele, lavar abundantemente; No caso de intoxicaçãocom os vapores, levar a vítima para um local ventilado p-nitroanilina: Venenoso se inalado; se inalado causará dor de cabeça, tosse, dificuldade respiratória ou perda da consciência nos olhos. Nitrito de sódio: Irritante para o nariz e a garganta; irritante para os olhos; se inalado