Variáveis psicossociais no enfrentamento à lesão medular
Nattana Brito Rodrigues
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
1.1 Problema de Pesquisa 3 1.2 Objetivo Geral 4 1.3 Objetivo Específico 4 1.4 Justificativa 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
2.1. A lesão 5 2.2. Enfrentamento à Lesão Medular 6 2.3. Fatores inerentes à lesão 7 2.4. Fatores referentes à pessoa 8 2.5. Fatores ligados ao ambiente imediato 8 2.6. Fatores relativos à cultura 9
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 10
3.1. Tipo de pesquisa 10 3.2. Participantes 10 3.3. Coleta de dados 11 3.4. Análise dos dados 11
6. REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO
O considerável aumento de pessoas com lesão medular na sociedade tem trazido interesses no estudo sobre a temática. Os mecanismos de enfrentamento utilizados pelas pessoas nessas condições, no seu processo de desenvolvimento, é um dos principais pontos de interesse na área. Segundo Pereira e Araujo (2006), as lesões traumáticas compõem 80% do total das lesões medulares, enquanto que as lesões não-traumáticas representam apenas 20%. As limitações impostas pela condição trazem grandes e importantes repercussões sobre as relações familiares, afetivas, sociais e ocupacionais. Para Murta e Guimarães (2007), o construto enfrentamento (coping) tem sido empregado na psicologia, principalmente na psicologia da saúde, sendo o modo como o indivíduo administra uma situação adversa ou estressora. O enfrentamento é um processo que ocorre na interação da pessoa com o seu ambiente, ou seja, um mesmo indivíduo pode adotar diferentes estratégias em diferentes situações. A adaptação a esta condição está associada, positivamente, à adoção de estratégias focadas no problema – uso de estratégias que visam remover o evento ameaçador/estressor ou reduzir o seu impacto. Exemplos disso são a busca de suporte social e percepção de controle sobre a própria saúde;