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Segundo Geert Hofstede, existem diferenças culturais que se podem identificar através de 5 dimensões, distância hierárquica, individualismo/coletivismo, Masculinidade/feminilidade, controlo da incerteza, orientação de curto/longo prazo. No caso prático sobre a nova Zelândia, podemos dizer que existe não existe uma distância hierárquica pois e um país que tem uma elevada taxa de alfabetização o que nos leva a considerar que não existem diferenças na repartição de poder, como diz Hofstede esta dimensão É uma medida do grau de aceitação, pois existe quem tenha menos poder nas instituições e organizações de um país, o que leva a uma repartição desigual do poder.
Na dimensão do individualismo, caracteriza-se pelas sociedades nas quais os laços entre os indivíduos são pouco firmes, onde cada um deve ocupar-se de si mesmo e da sua família mais próxima. O coletivismo, pelo contrário, caracteriza as sociedades onde as pessoas são integradas, desde o nascimento, em grupos fortes e coesos, onde se protegem para toda a vida em troca de uma lealdade inquestionável. Na Nova Zelândia podemos dizer que é uma sociedade coletivista pois existe uma dois tipos de população que se juntaram os maori e população europeia que vivem em harmonia, a população tem também caraterísticas maravilhosas como: a recetividade, bom humor, informalidade, educação comum de um país do primeiro mundo e, principalmente, uma paixão extraordinária pelas atividades ao ar livre e pela natureza, também se pode destacar trabalho duro e o esforço que esta população tem.
Uma outra dimensão é Feminilidade/Masculinidade, este autor diz que a masculinidade é onde os papéis são nitidamente diferenciados (o homem deve ser forte, impor-se e interessar-se pelo sucesso material, enquanto a mulher deve ser mais modesta, terna e preocupada com a qualidade de vida), a feminilidade onde os papéis sociais dos sexos se sobrepõem (tanto os homens como as mulheres devem ser modestos, ternos e preocupados com a