As Vanguardas “Vanguardas” era o nome que recebiam as manifestações artístico culturais (como pinturas, esculturas, etc.), que começaram no início do século XX, na Europa, em meio a um clima de progressos industriais e disputas, como as duas grandes Guerras Mundiais. Artes de vanguarda eram consideradas “artes à frente de seu tempo”. Uma dessas principais “Artes de Vanguarda” é o Futurismo. Nascido na Itália, foi o primeiro movimento a merecer a classificação “Vanguarda”. Baseava-se no princípio de negar o passado em sua totalidade e adorar a máquinas, indústrias, a velocidade e o futuro. Além desta, é possível citar o Impressionismo e o Expressionismo: o Impressionismo, que não é considerado arte de Vanguarda por alguns, preocupavam-se em “atingir a expressão direta da luz e da cor sobre o objeto”, por meio da divisão de tons. O expressionismo valorizava a expressão de imagens geradas no mundo interior do artista, tendo como herança a arte do final do século 19. O Dadaísmo surgiu em 1916, durante a 1ª Guerra Mundial. Constituiu uma revolta contra o capitalismo e o mundo em guerra. Os dadaístas são contra ordenação e lógica, geralmente fazendo de objetos aleatórias obras de arte e, por fim, apresentando como seu significado final como “Nada”. O Cubismo, resultado das experiências de Pablo Picasso e Geroges Braque, estava ligado à pintura e à valorização das formas geométricas, tentativa de representar diferentes ângulos da mesma cena em um plano só. Em termos de literatura, caracteriza-se pela fragmentação da linguagem e colocação de palavras, muitas vezes sem um sentido fixo claro, para a formação de imagens. Há também o Surrealismo, que se preocupa com a sondagem do mundo interior, do inconsciente e da valorização do sonho. Geralmente se dá por uma obra aparentemente sem sentido, mas se analisada de forma mais profunda, revela um ponto de vista diferente,