Valorização dos idosos na sociedade
O aumento da proporção de idosos na população é um fenômeno, que muitos estão chamando de “revolução demográfica”. No último século, a expectativa de vida aumentou em cerca de 20 anos, e taxa de natalidade caiu cerca 20%, tendo assim uma proporção de idoso cada vez maior, principalmente em países centrais.
È fato que, com o passar do tempo às pessoas envelhecem, se tornando cada vez mais velhas. Porém, com o aumento da expectativa de vida, essa atitude se torna imprescindível para a vida digna dos mesmos. No entanto, a condição de "ser idoso" gera um preconceito que impede grande parte dessa parcela da população de ter participação ativa da vida em sociedade. Esse acontecimento é de tempos remotos que gera grande discursões no mundo atual.
Observa-se que, os idosos não são tão valorizados como merecem, segundo o estatuto do idoso art. 3º ‘’ É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.
Percebe-se que, grande parte da população brasileira não efetua tal estatuto. Entretanto, podemos observar que em outras regiões, a situação é bem diferente. Há estatuto e leis que previnem os idosos de qualquer situação desagradável, e que se a sociedade não respeitar essas leis, haverá punições severas. Embora diversos países orientais sejam extremamente industrializados, a valorização do idoso é fator fundamental nas decisões da família e da sociedade como um todo. Ocorre o reconhecimento e respeito pelos conhecimentos adquiridos por eles ao longo da vida, uma sabedoria que pode e deve ser passada adiante. Tendo assim o respeito mutuo com os mesmos.
De acordo com o livro, da jornalista Marleth Silva, ouvir as histórias de outros cuidadores pode ser fundamental