Utilização de ferramentas de qualidade na melhoria da eficiência do Serviço de Fisioterapia do Hospital Estadual Albert Schweitzer.
O serviço de Fisioterapia do Hospital Estadual Albert Schweitzer (HEAS) no Rio de Janeiro, trabalha com algumas ferramentas de qualidade para otimizar e nortear os processos de tratamento e para avaliação dos resultados, numa busca de melhorias contínuas. Entre as ferramentas utilizadas com êxito, pode-se destacar o benchmarking (que é tratado como “laboratório” na unidade), os gráficos e as estatísticas (que compõem os indicadores de qualidade) e fluxogramas que encabeçam os protocolos de atendimentos.
A equipe de fisioterapia da emergência da unidade é o marco inicial e o grande foco desses processos. Como o setor de emergência / urgência é a porta de entrada do hospital, ali são mapeados pelos pantonistas e rotinas os casos mais frequentes de doenças e complicações entre os pacientes que dão entrada no setor. A coleta desses dados é utilizada na composição de gráficos onde são listados, em um período de tempo (geralmente mensal), o número de casos e índice de mortalidade, bem como os resultados (positivos e negativos) das intervenções.
Grande parte desses dados saem também do mapa de estatísticas, criado pela gerência do serviço para fazer um registro e quantificar os procedimentos fisioterapêuticos na unidade, através dos códigos de procedimentos normatizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse registro é composto pelo nome, idade, sexo, diagnóstico clínico e fisioterapico, número do prontuário ou boletim de atendimento, data do atendimento e os códigos. Para cada conduta fisioterapêutica o SUS estipula um código diferente. Então, a partir do momento que o paciente dá entrada no setor e é abordado pelo fisioterapeuta, toda conduta, seja ela na avaliação ou no tratamento propriamente dito, é devidamente documentada e o respectivo código registrado nesse mapa.
No momento a unidade está passando pelo processo de