Usinagem Eletroqu mica ECM

Usinagem Eletroquímica
(ECM)
Alunos: Bruno Nunes
Geremias Corrêa
Leonardo Suzena Brückheimer
Neila Carolina Serpa Rengel

Introdução
• A usinagem eletroquímica (ECM - Electrochemical machining) é um processo de usinagem que é utilizado para suprir algumas dificuldades encontradas em outros métodos de usinagem.
• A usinagem convencional que utiliza de uma ferramenta de corte com contato direto a peça a ser usinada, apresenta algumas dificuldades com relação a alguns materiais, isso porque na usinagem convencional o material da ferramenta precisa ser necessariamente mais duro que a peça a ser usinada e, com a necessidade de produtos cada vez mais resistentes, com maior dureza, as opções de materiais para as ferramentas se tornam mais restritas.
• No processo ECM não existe esse problema, afinal, não há contato direto, não dependendo assim da dureza da ferramenta ou peça.

História

• Começou a ser desenvolvido de forma significativa na década 1950, surgindo como um método para formação de ligas de alta resistência.
• A partir de 1990, essa tecnologia passou a ser mais empregada em alguns setores da indústria, como no setor automotivo, petrolífero, médico e principalmente aeroespacial. Princípio
• Seu princípio de funcionamento é baseado em um processo eletroquímico de dissolução da peça (ânodo) pela ferramenta de corte (cátodo), criando um processo de eletrólise, fazendo, neste caso, um ataque químico a peça a ser usinada.
• O formato que fica na peça é o formato negativo da ferramenta de corte.

Lei de Faraday
• A quantidade de matéria removida ou depositada é proporcional à intensidade de corrente elétrica;
• As quantidades de diferentes substâncias retiradas ou depositadas por uma mesma intensidade de corrente são proporcionais a sua valência;
• À medida que a usinagem prossegue, o movimento será simultâneo do cátodo em direção ao ânodo. Assim, uma forma aproximadamente complementar àquela do cátodo será reproduzida no ânodo.

Eletrólito
• Tem a função de