Uroanalise
Objetivo: identificar doenças dos rins e trato urinário inferior
(indolor, sem riscos, econômico e confiável)
(Microbiologia, bioquímica e citologia)
Formação da urina
✓ Varia de acordo com a ingestão de água, sal, proteínas e a condição metabólica ✓ O filtrado possui pH 7,4 e osmolaridade semelhante ao plasma
Urinálise de rotina
1) Identificação adequada (amostra convenientemente identificadas para o teste, recipiente adequado, condições de armazenamento (horário, temperatura) e preservação, sinais visíveis de contaminação e tempo adequado de transporte até o laboratório)
2) Exame físico / superficial
• Aspecto (cor amarelada por presença de urobilinas e uroeritrinas)
A cor indica o grau de hidratação e concentração urinária
- Urina pálida (diabetes mellitus ou após uso de contraste radiográfico) - Corantes alimentares, doces e medicamentos alteram a cor da urina (beterraba( urina de cor vermelha) - Urina vermelha (possível contaminação por fluxo menstrual) - Hematúria (presença de eritrócitos) -Porfirias (cor geralmente vermelha, mas pode ser normal ou púrpura) - Porfirias plúmbicas (cor normal) - Urina amarelo castanho ou verde castanho (urobilina) - Urina castanho escura ou preta (cor de coca-cola) – levodopa
• Caráter (limpidez)
- Urina normal (cor clara) - Urina anormal (substâncias particuladas na urina não centrifugada) (fosfato, carbonato e urato de amônio) Lipidúria (lipídios por síndrome nefrótica, triglicerídios e colesterol)
• Odor (aromático e fraco) • Volume urinário (diurese maior que 2000 ml em 24 h é poliúria) - Ingestão excessiva de água (polidipsia) produz poliúria que pode ser confundida com o diabetes. - Drogas que possuem efeitos diuréticos (cafeína, álcool, tiazídicos e outros diuréticos)