UNIVERSIDADE VALE DO ACARA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS- CCH
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS- LICENCIATURA
DISCIPLINA: COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO
PROFESSOR: VALDEMAR NETO TERCEIRO
ACADÊMICA: MARIA EDIANE MIGUEL DO NASCIMENTO
REFERÊNCIA:
CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beça produções, 1999.
Em primeiro lugar teoria sinaliza especulação. Uma teoria deve ser mais que uma hipótese. Tende a não ser uma explicação óbvia, porém envolve relações complexas do tipo sistemático entre inúmeros fatores. Teoria, nos estudos literários, é um conjunto de reflexão e escrita cujos limites são excessivamente difíceis de definir.
O gênero da “teoria” inclui obras da antropologia, história da arte, estudos de gênero, linguística, filosofia, teoria política, psicanálise, estudos da ciência, história social e intelectual e sociologia.
Na ciência, quando nos referimos á teoria científica, o significado de teoria se diferencia do significado conhecido pelo senso comum: teoria científica é um conjunto de ideias que está na demarcação entre o que é efetivamente científico e o que não está ainda comprovado. O principal efeito da teoria é a discussão do ”senso comum”. Senso comum é algo que nos é apresentado como uma coisa tão natural que não o associamos á teoria.
Teoria é também uma hipótese, uma conjectura, uma opinião formada diante de um fato. Uma teoria tenta explicar algo de difícil concretização. Na área da Matemática, teoria é qualquer proposição que, para ser admitida precisa de demonstração.
Uma teoria científica é a parte especulativa de uma ciência, por oposição à prática. É um sistema consistente formado por observações e ideias constituindo no seu todo um conjunto que tenta explicar determinados fenômenos.
Em filosofia, teoria é o conjunto de conhecimentos que apresentam graus diversos de sistematização e credibilidade, e que se propõem a elucidar, interpretar ou explicar um fenômeno ou acontecimento que se oferecem à atividade