UNIVERSIDADE TIRADENTES COMPLETO
JOSÉ CHRISTIAN TAVARES DOS SANTOS
BRUNO GABRIEL DE MENEZES SILVA
THADEU DANTAS GOIS
BRUNO VIANNA PERGENTINO
SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS
ARACAJU
2015
JOSÉ CHRISTIAN TAVARES DOS SANTOS
BRUNO GABRIEL DE MENEZES SILVA
THADEU DANTAS GOIS
BRUNO VIANNA PERGENTINO
SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS
Relatório de prática experimental apresentado à Universidade Tiradentes, como pré-requisito da disciplina física elétrica e magnetismo, turma E01, ministrada pelo Prof.Ricardo Porto Santos em 2015/9.
ARACAJU
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO………………………………………………………...4
OBJETIVOS……………………………………………………………5
MATERIAIS E MÉTODOS……………………………………………6
PROCEDIMENTOS…………………………..……………………… 6
RESULTADOS E DISCUSSÔES……………………………………8
CONCLUSÕES…………………………………………….…….……9
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO………………………….………9
INTRODUÇÃO
Superfícies equipotenciais são superfícies de um campo elétrico, onde todos os pontos apresentam mesmo potencial elétrico, ou seja, suas linhas de força são sempre perpendiculares a sua superfície.
Se um condutor elétrico apresenta equilíbrio em sua superfície, esta superfície é equipotencial.
Sua representação matemática se baseia na expressão do trabalho: τ = q (Vb - Va)
Onde:
τ = trabalho da força elétrica q = carga elétrica
(Vb - Va) = diferença de potencial elétrico
Quando A e B estão na mesma superfície equipotencial, então Va = Vb, apresentando, portanto, uma variação de potencial elétrica nula, igual à zero.
Quando uma carga puntiforme cria um campo elétrico, as superfícies equipotenciais desse campo são esféricas com centro na carga.
Em eletrostática, o trabalho realizado para movimentar uma carga a partir de qualquer ponto da superfície equipotencial em qualquer outro ponto sobre a superfície equipotencial é igual a zero, uma vez que estão no mesmo potencial. Além disso, as superfícies equipotenciais são sempre perpendiculares às linhas de campo elétrico líquidas que passam através dele.