Universidade Salgado De Oliveira
Alunos: Paula Vitória Pereira Silva
Direito N2- TGE
A Luta pelo Direito
O direito deve procurar conciliar os interesses individuais e sociais, mas, em caso de conflito deve inclinar-se para o bem social. A essência do Direito é a realização pratica.
A luta pelo direito foi e será sempre indispensável. Se todos nós cruzássemos os braços, em pouco tempo perderíamos nossos direitos. O livro traz a ideia de que precisamos criar um espírito de luta e nos utilizar de um direito que já tirou muito suor do rosto de nossos antepassados.
A luta entre povos, entre governos, entre classes e entre indivíduos é a essência do Direito e é o que lhe dá vida. Porém essa visão não se aplica a todas as pessoas. Alguns encaram o direito como algo que traz apenas paz e ordem. Estes são como herdeiros que ganham uma propriedade sem nenhum esforço, que não têm dimensão de quanto suor foi depositado para que aquele patrimônio fosse construído. É importante ressaltar que a luta pelo Direito - tanto o direito positivado, quanto o direito subjetivo - não é coisa do passado. Podemos ver todos os dias, por exemplo, o Estado travando uma luta incessante contra as transgressões da lei. O amor de um povo pelo seu direito é diretamente proporcional a quantidade de esforço que for empregado nessa luta. Por isso essa luta é indispensável. É verdade que muitas pessoas usufruem hoje de um direito dado, herdado.
Na antiguidade o direito das pessoas era defendido com a própria vida, em duelos que restabeleciam a honra, uma vez que esta era violada. Atualmente, quando há lesão do direito, a parte lesada tem duas escolhas a fazer: defender seu direito e sacrificar a paz ou manter a paz e abrir mão do seu direito. O que podemos observar é que muitas vezes levados pelo ódio e pela vingança entramos na luta por uma causa, mesmo esta nos trazendo mais prejuízos que benefícios. Da mesma forma quando uma pessoa defende seu direito, por mais simples que seja, está defendendo