Partindo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU, e que no seu artigo XI fala que: Todo homem deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Pela seqüência dos fatos, fica evidente que esse artigo não se aplicaria a Julien Assange, dando há ele razões suficientes de que não teria um julgamento justo, e de uma suposta conspiração dos Estados Unidos contra ele, logo após o vazamento de mais de 250 mil documentos diplomáticos confidenciais do departamento dos Estados Unidos, onde evidencia a pratica da espionagem em diversos países pelo mundo, inclusive na ONU. Segundo um dos maiores jornais do mundo The New York Times as acusações sobre Julien Assange começaram em agosto de 2010, um mês depois da divulgação, pelo WikiLeaks, de documentos secretos do Exército americano sobre a Guerra do Afeganistão. Foi acusado de agressão sexual e estupro na Suécia, onde teve o processo encerrado e reaberto em 1 de setembro, que para Julien Assange isso era um forte argumento de que os USA estaria, conspirando contra sua pessoa, onde o mesmo tem uma forte política de extradição com a Suécia, país o qual estava sendo acusado de crime sexual. Enquanto lutava em Londres (Inglaterra), onde foi preso, para não ser extraditado para Suécia, a fim de acreditar que lá seria novamente extraditado para os USA, que para a maioria dos jornalistas seria no mínimo condenado a prisão perpetua, ou seja, ferindo completamente o Artigo XI dos Direitos Humanos, onde assegura a plena defesa. Onde o acusador e acusado de cometer crimes em todo o mundo de espionagem, segundo o WikiLeaks. Seguindo do pressuposto do Artigo XIV, da Declaração Dos Direito Humanos promulgada pela ONU, em 19 de junho de 2012 Julien Assange, refugiou-se na embaixada do equador, alegando perseguição, pois teve julgado favorável o pedido da Suécia pela sua extradição no Reino Unido, onde foi preso e estava sendo monitorado quando, após pagar fiança, teve