UNIDADE II
Neste contexto deparamo-nos com a dialética de comportamento conforme vemos a seguir: TESE - ANTÍTESE - SÍNTESE Como funcionam a TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE na dialética do comportamento? A TESE é a situação atual da pessoa humana somada às manias, hábitos que o indivíduo adquiriu na vida, sejam na família, no trabalho, com os amigos, na igreja, na escola etc. Diante desta realidade, o indivíduo criou em sua própria essência uma resistência e vícios de comportamentos, o que o torna em suas concepções uma pessoa altamente conhecedora e experiente. Tem uma imagem da situação já estabelecida diante de todo o conhecimento adquirido. No entanto, a velocidade com que as coisas mudam diariamente e as transformações impedem muito desses conhecimentos de serem informações confiáveis e adequadas a uma realidade presente. Um grande exemplo que podemos citar quanto à questão das experiências é o que se houve falar na educação, por exemplo. Portanto, aquilo que aprendemos na vida, as experiências, são importantes como princípios ou como ponto de partida para se adequar a uma nova realidade. Não havendo esta adequação, certamente estas experiências podem atrapalhar o agir, as ações dos indivíduos. Como menciona Dewey (2010), ele expõe sua teoria afirmando também que é impossível não aprender, se não houver a experiência, porém experiência pode educar e deseducar. A experiência que deseduca é a que impede a continuidade ao conhecimento, às novas situações, às novas tendências. O que seria a ANTÍTESE no comportamento dos indivíduos? A ANTÍTESE, como o próprio nome fala "ANTI" "TESE", ou seja, aquilo que nega a TESE, a situação atual ou aquilo que se estabelece pelo conhecimento adquirido na vida. Esta negação nos direciona a um "EU REFLEXIVO" - Até que ponto estou