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Fácil de citar referências com o nosso gerador de citaçãoCraig Idso, um especialista nos efeitos fertilizantes de níveis elevados de CO2 em várias espécies de plantas, publicou um novo estudo da externalidade positiva (consequência econômica não intencional) do aumento do CO2.
No período de 50 anos, de 1961 a 2011, ele calcula que houve um benefício 3,5 trilhões de dólares resultante do aumento da produtividade agrícola. Os benefícios previstos para as próximas décadas são ainda maiores.
A agora! Como, possivelmente, um subproduto da atividade humana pode ser bom? Essa certeza não é o que nos foi ensinado na escola.
Em nossa era moderna de autoflagelações travestidas de benfeitoras, com muito tempo ocioso e ansiosos por encontrar uma causa para convencer os outros a pagarem para saciar a culpa auto imposta (ufa), raramente ouvimos qualquer boa notícia sobre qualquer coisa relacionada às mudanças climáticas.
E se apenas os benefícios agrícolas causados pelo aumento do CO2 são da ordem de alguns trilhões de dólares, o que dizer sobre a prosperidade que o acesso à energia abundante e acessível permitiu ao longo dos últimos 100 anos? Quantos zilhões de dólares seria isso?
No entanto, os governos continuam a tentar justificar uma ampla gama de normas que punem o uso de combustíveis fósseis com base na ideia boba de “custo social do carbono” (CSC), as supostas externalidades esmagadoramente negativas resultantes do uso de combustíveis fósseis.
Quando economistas realistas e com culhões vão levantar os benefícios sociais do carbono (BSC)? Pessoas como Matt Ridley estão se manifestando sobre o assunto. Onde estão os economistas? Será que eles (como a maioria dos pesquisadores climáticos) foram