Uma escola assim eu quero pra mim

Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Alexandre helou Gomide
Atividade de Revisão, livro: Uma escola assim eu quero para mim.

1.1 A professora Dona Marisa, ninguém podia errar, e ela sempre corrigia o vocabulário não padrão de Rodrigo, demonstras tecnicismo ao usar cartilhas e frases na alfabetização que nada tinham a ver com o contexto sócio cultural das crianças, as conseqüências deste tipo de ensino para o aluno é o desinteresse e uma grande chance de evasão escolar, a auto estima da criança fica abalado por ela achar que tudo que faz é errado, que não consegue aprender, isso traz impressões negativas da escola e do saber que a escola transmite que vai para toda uma vida.
2.1
Dona Celinha, trabalhava com palavras trazidas do contexto dos alunos, aptidões e saberes também trazidos pelos aluno como o caso de Rodrigo com seu violão e suas musicas, “historia vividas ou escutadas” pelos alunos, ao fazer isso deixava de homogeneizar e excluir por não ter vocabulário padrão. Tal atitude do professor é decisiva para que o aluno fique na escola ou não, alterando todo seu contexto profissional e pessoal futuro.
3.1
Sim, pois a professora Celinha consegue trabalhar na perspectiva da aceitação cultural, em nem um momento diz ser errado o modo que Rodrigo fala, esse modelo de escola acolhe e usa das culturas diferenciadas que cada aluno traz para criar conhecimento da linguagem
3.2
O episodio foi no momento que Rodrigo quis fugir da escola mas a Diretora impediu, a diretora tinha claro a visão tecnicista e homogeneizadora de Marisa, e sabia que o ideal era a aceitação da diversidade cultural com praticas culturais diversas.
4.1
A professora Celinha, com historias que mudam de fim ao gosto dos alunos, trazer historias vividas ou escutadas, pedir para que toque um violão sabendo que o aluno sabe tocar, ela traz do mundo do aluno, casa, bairro, pessoas onde este aluno convive considerando importante, não existe errado, nem padrão, isso é uma perspectiva