Uma das hipoteses de resist ncia mais utilizadas para analise do concreto a de Drucker

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Uma das hipoteses de resistência mais utilizadas para analise do concreto é a de Drucker–
Prager (1952). De acordo com a hipótese, a ruptura é determinada pela energia de deformação não-dilatacional na superfície de contorno

O modelo de dano com plasticidade do concreto (concrete damaged plasticity) usado no Abaqus, é uma modificação da hypotese de resistência de Drucker-Prager

O Modelo de Dano com Plasticidade (Concrete Damaged Plasticity) permite a análise de estruturas de concreto sob cargas cíclicas e/ou dinâmicas. Sob baixas pressões de confinamento, o concreto sofre ruptura frágil, sendo seu principal mecanismo de falha a fissuração na tração e o esmagamento na compressão. Se a pressão de confinamento é suficientemente grande para evitar a propagação de fissuras, a falha é causada pelo adensamento e colapso da microestrutura porosa do concreto, acarretando uma resposta macroscópica que se parece com a de um material dúctil com encruamento (Abaqus Theory Manual. Providence, United States: Simulia.; 2012.).

O efeito de tension stiffening no concreto
O efeito de tension stiffening representa a capacidade que o concreto intacto entre fissuras vizinhas possui de resistir a uma certa quantidade de forças de tração. A razão para este efeito é a aderência entre o concreto e a armadura. Na Figura 5 é apresentada uma curva tensão×deformação do concreto à tração, com o efeito de tension stiffening após a fissuração do concreto. Em modelos numéricos, a consideração do efeito de tension stiffening é interessante para modelos com pouca ou nenhuma armadura, pois melhora a convergência dos modelos e a precisão dos resultados.
O comportamento do concreto à tração após a fissuração pode ser representado por relações da tensão em função da abertura de fissura ou da deformação do material. Quando a relação tensão×deformação é utilizada, os resultados são sensíveis ao tamanho da

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