Uma análise da familia contemporanêa
SERVIÇO SOCIAL
“UMA ANÁLISE DA FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA”
PLANALTINA-GOIÁS
2011
CLAUDENIR LOPES DA CRUZ- 00515756
“UMA ANÁLISE DA FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA”
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para a integração de disciplinas referente à produção textual individual.
Prof.: Lisnéia,Márcia,Sérgio e Adarly.
PLANALTINA-GOIÁS
2011
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO | 04 | 2-DESENVOLVIMENTO | 05 | 3-CONCLUSÃO | 13 | 4-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | 14 |
Introdução
A família, também chamada de base da sociedade, é a peça fundamental na organização social. Desde os primórdios, foi ela a geradora do ordenamento jurídico a que se submetiam os homens e mulheres. De acordo com os estudos históricos, o homem no inicio era um ser une, não possuindo vínculos afetivos com outros seres humanos. A relação entre homem e mulher era apenas sexual e tal fato dava-se em razão de seus instintos.
Abordarei os sete grupos de famílias: 1º o tradicional, composto de casal com filhos; 2° o poder feminino; 3º emancipação feminina; 4º geração única, formada por casais sem filhos; 5º moradores sós; 6º é o da melhor idade, idosos que vivem sós; 7º é o da diversidade, o público homossexual.
Em primeiro lugar, a família não é um fenômeno natural de caráter universal, portanto a-histórico. Não é natural a divisão de papéis dentro dela, nem a forma como se constituem o grupo conjugal, a unidade familiar e as relações de parentesco.
A família é um grupo social concreto e empiricamente delimitável, que remete a um modelo cultural e sua representação. É um grupo social composto de indivíduos diferenciados por sexo e idade, que se relacionam quotidianamente, gerando uma complexa e dinâmica trama de emoções. Ela não é a mera somatória dos indivíduos que a compõem, mas sim um conjunto heterogêneo composto de seres com sua própria individualidade e