UM GIRASSOL NA JANELA - LIVRO
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Para a Cláudia A. Thomé de Oliveira
— que apesar de Oliveira só é parente de maluquice —, este livro que nasceu com ajuda das cartas que ela me escreve.
1. Vivinha
Através da vidraça, ela olhava para o céu. Lindo! Milhares de estrelinhas piscavam respirando o perfume das damas-da-noite. Silêncio absoluto; o mundo tinha ido dormir. Vez ou outra, um ventinho entrava apressado per-seguindo um grilo ou um besouro.
Sentada na cama, luz apagada, onze anos, morena, Vivinha piscava os olhos negros. Abraçada aos joelhos, pensava mil coisas. Uns pensamentos doíam.
Outros faziam rir ou encucar. O pensamento que doía era o da morte da mãe, quase um ano atrás. Parecia um século ! Como a mãe fazia falta! Ela era linda, amiga, cheia de vida! Mas, de repente, foi levada para o hospital. Em três dias a mãe estava morta, e a casa havia sido fechada. Os vizinhos — a quem ela chamava de tios — ficaram tomando conta dela até que conseguissem entrar em contato com o pai, Dr. Camargo — de quem a mãe