Um exemplo de monografia do instituto de informática da ufrgs
Lamport criou o LATEX. Graças a eles, não somos obrigados a usar o Word nem o StarOf- fice. 1.1 Figuras e tabelas
Esta seção faz referência às Figuras 1.1 e 1.2, a título de exemplo. A primeira representa o caso mais comum, onde a figura propriamente dita é importada de um arquivo
.eps (aplicativos como xfig e dia estão entre os mais usados para gerar figuras no formato .eps). A segunda exemplifica o uso do environment picture, para desenhar usando o próprio LATEX.
Tabelas são construídas com praticamente os mesmos comandos. Lembre-se, porém, que o caption das tabelas deve ir em cima.
1.1.1 Classificação dos etc.
O formato adotado pela ABNT prevê apenas três níveis (capítulo, seção e subseção).
Assim, \subsubsection não é aconselhado.
1.2 Sobre as referências bibliográficas
Recomenda-se seriamente fazer uso do pacote bibabnt, também disponibilizado na página do UTUG (2001). Esse pacote provê um estilo BIBTEX para formatação de referências bibliográficas combinando normas da ABNT e do Instituto de Informática da
UFRGS.
As seguintes referências são colocadas aqui a título de exemplo: (ANDREWS, 1991; q0 q1 q3 q2
1
0
0
0
0
1
1
1
Figura 1.1: Exemplo de figura importada de um arquivo .eps e também exemplo de caption muito grande que ocupa mais de uma linha na Lista de Figuras11
a
b
Figura 1.2: Exemplo de figura desenhada com o environment picture.
SILBERSCHATZ; PETERSON; GALVIN, 1991; WILSON, 2001).
A classe iiufrgs faz uso do pacote natbib. Esse pacote disponibiliza diversos comandos alternativos para citações. Os mais úteis para nós são o \citeyearpar, que produz somente o ano (ex. “[...] são apresentados por Baker e Smith (1996).”) e o \citep*, que produz a citação com a lista completa de autores (ex. “[...] na linguagem Panda (ASSENMACHER; BREITBACH; BUHLER; HÜBSCH; SCHWARZ,