um dois tres quratro
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Hipertensão mascarada e efeito do avental branco em pacientes diabéticos hipertensos tratados: Prevalência e dano em órgãos-alvo Slide 1
-A prevalencia de diabetes no Brasil é de 10,5% sendo que destes 73% apresentam hipertensao
-Pacientes diabéticos hipertensos têm o dobro do risco de eventos cardiovasculares em comparação com pacientes não diabéticos
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-Medidas de pressão arterial no consultório do médico podem não refletir com precisão os níveis de PA habituais
- Assim, o Aparelho de monitorização contínua de glicose, o MAPA, se mostra uma melhor opção em pacientes com hipertensão tratada para prognóstico de eventos cardiovasculares
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Com isso, a utilização simultânea de PA de monitorização e MAPA permite a identificação de quatro grupos de pacientes:
1. Hipertensão controlada (HC) - pressão arterial de consultório e na MAPA 24h normais,
2. Efeito do avental branco (EAB) (pressão arterial de consultório alta e normal na MAPA 24h), HM (pressão arterial de consultório normal e elevada na MAPA 24h) e hipertensão sustentada (HS, pressão arterial de consultório e na MAPA 24h alta).
3. A hipertensão mascarada (MH) - escritório normal, BP e BP alta ambulatoriais
4. Hipertensão sustentada (SH) - BP alta de escritório e ambulatoriais de pressão arterial alta.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do efeito do avental branco e hipertensão mascarada em pacientes com diabetes e hipertensão arterial, e sua associação com hipertrofia ventricular esquerda, função diastólica (ecocardiografia) e microalbuminúria.
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Métodos: o estudo é transversal e foi realizado com 302 pacientes diabéticos hipertensos, sendo estes divididos em 4 grupos já citados anteriormente, que foram recrutados a partir do ambulatório do HCPA
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Foram realizadas avaliações clínicas e laboratoriais, colocação de MAPA 24 horas, ecocardiografia e teste de ewing para avaliação de neuropatia autonômica cardiovascular.
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-Aqui temos uma