um dia

c É notória a simplicidade em que o texto se relaciona, inicialmente pode-se perceber seu instinto de conhecimento. os primórdios da educação se da pela invenção da escrita e seu conhecimento sobre a leitura, inicializado a partir da necessidade de ler a Bíblia, e para ler, é necessário efetivamente saber ler, assim ocasionava-se um movimento determinante da escolarização. Ainda podemos relacionar os grupos sociais como base de uma cultura, que obrigatoriamente possui a ação de educar, e essa interação com o desenvolvimento dos grupos sociais induz a evolução dos processos educacionais. Portanto, antes de tudo a educação escolar é uma herança social. Podemos reconstituir a evolução da educação no Brasil através de seus marcos históricos, tais correspondem aqueles momentos de revalorização da educação que orientam a reorganização escolar. Analisando sua evolução podemos agrupar as reformas escolares em cinco cenários organizacionais, como: A ação de educar jesuítas, importante referencia educacional no Brasil, tendo poder financeiro e podendo expandir seu instinto religioso, conseguindo assim criar escolas e levantar igrejas, de modo que incentivasse o ser a adquirir conhecimento Bíblico e cultural, antes de serem expulsos do Brasil, os jesuítas possuíam todo o ensino brasileiro em suas mãos. As secularizações da ação de educar, após a expulsão dos jesuítas ocorreram diversas instalações de cursos isolados, denominados “aulas régias”. O poder estatal assume a responsabilidade educacional. A rearticulação da ação de educar, tendo como ênfase a realização da Lei de 15 de Outubro de 1827 que foi a única a se interessar pelo assunto e que determinou a criação de escolas de primeiras letras a todas as cidades, era desorganizado o processo de ensino nessa fase, tendo como uma questão de superioridade a quem obtinha mais conhecimento, o mais sábio se tornava professor para ensinar os de mais, não tendo a necessidade de algum curso ou diferencial que o