Um crime quase perfeito
Então ele decide por a outra fase do plano em ação, chama o garçom mais uma conversa e o garçom sempre com uma história de uma mulher doente e dois ou três filhos, ele resolve dar mais dinheiro e queria se encontrar com o garçom em uma estradinha de terra no outro dia e ia explicar tudo e que era pra ele ir de carro. No outro dia eles se encontram na estradinha, o garçom com uma Brasília e ele com Monza, então os dois se trocam de roupa e de carro, e fala para o garçom que pra ele ir ao centro de uma cidadezinha ali perto fazer uma “fuzarca” e revirar tudo que lhe pagaria o dobro do dinheiro que lhe dava sempre e ficam de se encontrar ali no mesmo local.
Depois de um tempo na mesma noite os dois se encontram e se trocam de roupa e carro, isso já era aproximadamente umas 2 da madrugada, ali perto havia uma cachoeirazinha e falou para o garçom que queria urinar chamou ele e matou ele ali na cachoeirazinha e empurra o corpo para dentro da água e, volta para a cidadezinha e se hospeda num hotel do centro. No outro dia acorda cedo, pois teve uma noite que mal conseguiu dormir, e vai num bar que tem ali na frente do hotel, foi onde que o garçom fez a fuzarca, dono fica olhando meio de atravessado, e resolve sair enquanto estava caminhando vem um guarda e da voz de prisão para ele que acaba indo preso por causa fuzarca do garçom no dia anterior. Dentro da cadeia faz uma ligação