Jean Paul Sartre

Trabalho de filosofia

Jean Paul Sartre
Sartre (1905-1980) nasceu e faleceu em Paris, na França; foi filósofo, romancista e dramaturgo e um dos nomes mais populares da filosofia do século XX, lecionou filosofia de 1931 a 1933, de 1933 a 1934, estudou em Berlim, voltou lecionar na França até o começo da segunda guerra mundial, nesse período foi feito prisioneiro dos alemães em 1940 aderiu a Resistencia contra a ocupação alemã.
Fundou a revista Les Temps Moderns que possuía um engajamento político. Foi também diretor do jornal esquerdista Liberation e após a invasão soviética de Budapeste, em 1956, rompeu com os comunistas.
Viajou o mundo como jornalistas, suas obras tiveram boas aceitações, mas o sucesso aconteceu em 1943, com a publicação de (O ser e o nada).
Por algum tempo, a sua produção literária foi politicamente engajada, combatendo a injustiça onde quer que se manifestasse. Sartre morreu em 1980, diabético e cego.
Segundo Sartre, o conhecimento é resultado de uma intencionalidade, quer dizer, vontade que implica um relacionamento fundamental entre o individuo que conhece o objeto que se conhecer.
Sartre negou os habituais dualismos admitidos na filosofia, como potência e ato essência e existência por exemplo. Para o filosofo, o ser já é o que ele é nada pode sobrevir ao ser. Além do ser, só há o nada, que por definição, não tem existência.
Diante desta concepção, o ser é apresentado apenas na sua matéria, sem possibilidades ou um espaço e em um tempo. Apenas depois de ter aparecido em cena, é que se define algo de si próprio e fara de si mesmo o que vier a ser. As coisas apenas são não estão determinadas por essências absolutas e escolhemos a essência que desejamos. O ser não foi criado para algo predefinido; ele próprio define o que será através de suas ações, escolher o que bem entender.
Essa visão nos da um ponto de vista de que a ideia de Deus é absurda e entra em contradição com a ideia da criação, pois da a entender que o ser em si é